Maratona de clássicos entre Barça e Real colocará R$ 69 milhões em jogo
Não é apenas o orgulho que está em jogo. Os quatro clássicos entre Barcelona e Real Madrid que decidirão o rumo da temporada de ambos em 18 dias terão um ingrediente que já faz os olhos dos presidentes Sandro Rosell e Florentino Pérez brilharem: dinheiro. Muito dinheiro.
Ao todo, entre premiações por títulos, classificações, direitos de televisão e bilheteria, os clubes poderão arrecadar € 30 milhões (cerca de R$ 69 milhões). Isso sem mencionar as receitas que viriam automaticamente com publicidades, merchandising e venda de camisas. No melhor dos casos, o preço do sucesso corresponderia entre 7% e 8% de toda a renda anual.
A maior quantia vem dos cofres da Uefa. Quem avançar na semifinal da Liga dos Campeões, disputada nos dias 27 de abril (Santiago Bernabéu) e 3 de maio (Camp Nou), com transmissão da TV Globo, levará € 5,6 milhões (R$ 12,8 milhões) para casa. A decisão, a ser disputada no dia 28 de maio, em Wembley, vale € 9 milhões (R$ 20,7 milhões).
Com os direitos de TV, que serão divulgados até a conclusão do torneio, ao menos mais € 8 milhões na conta (R$ 18,4 milhões) – o valor corresponde ao recebido pelo Barcelona quando conquistou o título, em 2009.
A premiação da Copa do Rei é um tanto mais modesta. O vencedor da finalíssima disputada no próximo dia 20, no estádio Mestalla, em Valência, embolsará apenas € 1 milhões (R$ 2,3 milhões). A Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), no entanto, alcançará uma cifra que pode chegar aos € 15 milhões (R$ 34,5 milhões) de acordo com um especialista em marketing esportivo do “Prime Time Sport”. Neste caso, a Federação arrecada em porcentagens de todas as receitas possíveis, como TV e publicidade nos estádios.
Em médio prazo, merengues e catalães poderão reforçar seus ganhos com publicidades, merchandising, venda de camisas, aumento no quadro de sócios, entre outras receitas. De acordo com estudo do “Football Money”, o Real Madrid arrecadou € 438,6 milhões (R$ 1,008 bilhão) na temporada 2009/2010, enquanto o Barcelona faturou € 398 milhões (R$ 915,4 milhões).
Ao todo, entre premiações por títulos, classificações, direitos de televisão e bilheteria, os clubes poderão arrecadar € 30 milhões (cerca de R$ 69 milhões). Isso sem mencionar as receitas que viriam automaticamente com publicidades, merchandising e venda de camisas. No melhor dos casos, o preço do sucesso corresponderia entre 7% e 8% de toda a renda anual.
A maior quantia vem dos cofres da Uefa. Quem avançar na semifinal da Liga dos Campeões, disputada nos dias 27 de abril (Santiago Bernabéu) e 3 de maio (Camp Nou), com transmissão da TV Globo, levará € 5,6 milhões (R$ 12,8 milhões) para casa. A decisão, a ser disputada no dia 28 de maio, em Wembley, vale € 9 milhões (R$ 20,7 milhões).
Com os direitos de TV, que serão divulgados até a conclusão do torneio, ao menos mais € 8 milhões na conta (R$ 18,4 milhões) – o valor corresponde ao recebido pelo Barcelona quando conquistou o título, em 2009.
A premiação da Copa do Rei é um tanto mais modesta. O vencedor da finalíssima disputada no próximo dia 20, no estádio Mestalla, em Valência, embolsará apenas € 1 milhões (R$ 2,3 milhões). A Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), no entanto, alcançará uma cifra que pode chegar aos € 15 milhões (R$ 34,5 milhões) de acordo com um especialista em marketing esportivo do “Prime Time Sport”. Neste caso, a Federação arrecada em porcentagens de todas as receitas possíveis, como TV e publicidade nos estádios.
Em médio prazo, merengues e catalães poderão reforçar seus ganhos com publicidades, merchandising, venda de camisas, aumento no quadro de sócios, entre outras receitas. De acordo com estudo do “Football Money”, o Real Madrid arrecadou € 438,6 milhões (R$ 1,008 bilhão) na temporada 2009/2010, enquanto o Barcelona faturou € 398 milhões (R$ 915,4 milhões).
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